Procedimento simples no qual um pequeno fragmento da pele ou da mucosa é retirado para análise patológica. É comum confundir o termo biópsia com o exame patológico propriamente dito. As biópsias cutâneas podem ser feitas com um “punch”, por “shaving”, por curetagem ou por excisão com bisturi. Todas as técnicas são precedidas por anestesia local, sem risco para o paciente. O anestésico é injetado após assepsia e causa ardência por um período não superior a 30 segundos, além disso, o procedimento não traz qualquer desconforto ao paciente.
O cuidado pós-operatório indicado pelo dermatologista é muito importante para se evitar infecções que podem atrasar a cicatrização ou deixar defeitos inestéticos.
A biópsia, em casos dermatológicos, é realizada a fim de diagnosticar doenças de pele císticas, tumorais, inflamatórias, do desenvolvimento ou de depósito. Nas biópsias excisionais, o objetivo é a resolução do processo por meio da avaliação da suficiência das margens de ressecção cirúrgica.
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